Experiência de marca é o pilar central do Live Marketing no Brasil

Criado em 23 de setembro min(s) de leitura

Última atualização em: 24 de janeiro de 2023, às 7:48 pm

live marketing no Brasil

Poucas entidades podem falar com propriedade sobre o live marketing no Brasil como o POPAI.

Presente no Brasil desde 1996, a entidade estuda e fomenta o marketing no ponto de venda, trazendo as melhores práticas, ideias e cenários de futuro.

Conversamos com Márcio Mendes, vice-presidente de agências do POPAI Brasil, para entender o conceito e o surgimento deste mercado.

O resultado da conversa está neste resumo e no TradeCast #12, que você pode conferir neste link.

Segundo ele. dentro da publicidade, as atividades que demandavam operação migraram para o setor de promoção de vendas, fundamental para a tomada de decisão no ponto do venda.

De No Mídia para Below the Line para Marketing Promocional.

Trazer vida ao vivo para as marcas dos clientes: este é o real sentido do Live Marketing.

Gerar experiências de marcas.

Hoje, o próprio conceito de ponto de venda é mais amplo do que antes. A experiência saiu do meio físico, está também no online, mas isso ainda é insuficiente para resumir os processos.

[blockquote align=”none” author=”Márcio MendesVP de Agências do POPAI Brasil”]A internet das coisas está chegando agora e ainda vai revolucionar muito mais esse nosso mercado.[/blockquote]

O PANORAMA DA ATUAÇÃO DO LIVE MARKETING NO BRASIL

Conforme pesquisa divulgada pela Propmark com dados apurados pela Associação de Marketing Promocional (AMPRO), os investimentos em ferramentas de live marketing estão divididos da seguinte forma: Eventos, Feiras e Congressos (77%); em segundo, Ações Promocionais (62%); e em terceiro, Marketing de Incentivo (56%).

Outras ações também fizeram parte do escopo de investimentos, como as ativações (47%) e o Trade Marketing (38%).

Na opinião de Mendes, existe muita confusão sobre o que realmente é trade marketing. 

O objetivo sempre é transformar a pessoa que está no ponto de venda em shopper. Para ele, o trade marketing está em uma esfera maior que o Live Marketing.

O mundo é all line. Fazer uma conversão exige um nível de decisão bem elevado, com mais informação e emoção. O primeiro passo é ter o processo muito bem estruturado. 

A ruptura, por exemplo, ainda é um dos principais problemas que persistem em lojas. É um ponto básico, mas que continua acontecendo com frequência.

LIVE MARKETING É BASEADO EM EXPERIÊNCIAS

O planejamento tem que acontecer em duas vias: ele vem de cima para baixo e vai de baixo para cima. 

Mendes destaca a importância dos representantes do setor buscarem constantemente o oferecimento e a aprendizado com novas experiências.

Iniciativas como a caravana organizada pelo POPAI para visitar a Euroshop podem contribuir nessa busca por diferenciação.

Você criou um canal de comunicação entre as partes. Você levantou dados. Assim, o Live Marketing vai ter a experiência correta para que o prospect vire um shopper. – Márcio Mendes

​Para entender o desenvolvimento do live marketing no Brasil, sugerimos que você também assista ao TradeCast #6, que contou com a participação da Ana Paula de Andrade.

Ela faz parte da AMPRO e é uma das principais referências no assunto.

Agora, que tal assistir à transmissão completa da conversa com Márcio Mendes sobre live marketing?

Faça isso e compartilhe a sua opinião no espaço de comentários!

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