O que agências, indústria e varejo pensam sobre trade marketing

Criado em 18 de outubro min(s) de leitura

Última atualização em: 24 de fevereiro de 2023, às 2:08 pm

A indústria quer parceiros mais estratégicos e proativos. O varejo que trocar mais informações com a indústria e agir mais próximo, engajando o shopper. As agências querem participar mais da estratégia porque acreditam que podem contribuir mais. Essas foram as principais conclusões que os três segmentos do mercado apontaram na pesquisa sobre o que agências,  indústria e varejo pensam sobre trade marketing, promovida pela Ampro (Associação de Marketing Promocional).

Os resultados da pesquisa, realizada em parceria com a Omelete consultoria, foram apresentados em um evento em São Paulo que mostrou as impressões, estrutura e desafios de trabalhar com trade marketing.

O levantamento, de valor qualitativo, envolveu 54 respondentes, divididos pelos seguintes setores: 27 indústrias, 20 agências e 7 varejo.

Antes de qualquer dado específico, a amostragem confirmou que os serviços e profissionais especializados em trade estão em constante evolução e o valor do trade marketing hoje é maior. Ao todo, 99% dos representantes da indústria afirmaram que a área possui mais importância hoje do que há cinco anos.

DESAFIOS PARA TODOS OS SEGMENTOS

Ainda não há consenso sobre debaixo de qual área o trade deve ficar, se marketing ou vendas, mas os participantes foram unânimes em dizer que as duas áreas se complementam.

Entre os desafios comuns apontados pelos entrevistados estão os seguintes:

  • Conhecer o shopper profundamente;
  • Aprender a trabalhar com novos canais de vendas;
  • Tomar decisões rápidas com base em dados disponíveis;
  • Tornar a base do trabalho mais estratégico.

Quando as empresas, indústria e varejo, precisam escolher novos parceiros, além da solidez, saúde financeira e capacidade de entrega de resultados, o uso da tecnologia é um dos fatores mais importantes a serem levados em consideração.

Essa informação é de extrema relevância no tempo de resposta e, principalmente, para gestão, inteligência, capilaridade e crescimento do negócio. A ideia é que o trabalho seja pensado de forma mais estratégica do que tática, não deixando nenhuma das duas iniciativas de lado. Conte com a Involves como parceiro de negócio para a sua agência crescer, conquistar mais clientes e retê-los por mais tempo, conheça o Programa de Parceria Involves.

CAMINHOS PARA COLABORAÇÃO COLETIVA

Cada segmento apontou possíveis caminhos para solucionar esses desafios e aumentar a colaboração entre os três setores. Ana Paula Andrade, atual integrante e ex-presidente do Comitê de Trade Marketing da Ampro, explicou, em resumo, quais as sugestões de cada segmento:

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Regis Duarte, CEO da Creata, apresentou a proposta de valor das agências de trade da Ampro e ressaltou que é preciso transformar estratégias em ações que gerem experiências ao shopper e melhores resultados de vendas para seus clientes:

“Não adianta despertar desejo e execução que não provoque engajamento com shopper Experiência é a questão mais relevante que você pode proporcionar ao shopper.

As agências de trade da Ampro, entendem que por estarem presentes e atuarem em diferentes frentes e segmentos, podem ajudar, tanto indústria quanto varejo,  a entender como funciona cada canal e assim entender o que fazer com menos verba e mais canais.

Após a apresentação da pesquisa e da proposta da Ampro, Eduardo Castro, presidente do Comitê de Trade & Retail da ABA (Associação Brasileira de Anunciantes), Renato Giarola, profissional com mais de 20 anos de experiência e atuação em grande varejistas, e Carlos Eduardo Grabois, head de promoções e merchandising da Santher, discutiram como alinhar agências, varejo e indústria ao futuro do trade marketing.

A mensagem principal desse alinhamento é a necessidade em manter boas experiências do shopper, mas essencialmente a abertura de todos estes agentes para escutar.

“Todos tem essa ânsia, a gente sempre discute, mas na dinâmica do dia a dia será que todos querem mesmo essa colaboração? Precisamos começar a agir na prática de fato”, indicou Carlos Eduardo Grabois, da Santher.

Se você quiser saber mais sobre o perfil e a maturidade do trade marketing no país e alguns pontos de melhorias e características que podem determinar diretrizes para a evolução contínua do segmento, confira também a nossa pesquisa Trade Insight. Deixe aqui nos comentários sua percepção sobre o mercado e atuação do profissionais de trade de cada segmento!

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