Sumário
Se você chegou até esse material, provavelmente há algum ponto que atrapalhe a roteirização da sua equipe de campo. Meu propósito nesse material é simples:
Mostrar para você que é possível otimizar a sua operação aliando produtividade, economia de recursos e inteligência estratégica.
CAPÍTULO 1 – PLANILHAS: A HERANÇA DO SEU AVÔ
Sabe aquela prática que seu avô criou, seu pai herdou e você, por consideração ou costume, ainda aplica? É mais ou menos o que mantém ativas as roteirizações de equipe realizadas de forma analógica. Não estamos dizendo que essa prática não funcione, mas a tecnologia demonstra que você está perdendo tempo e dinheiro.
Vamos provar nossa tese um pouco mais para frente, mas uma verdade é inquestionável:
A atualização dos roteiros não pode ser offline
O motivo é simples: as grandes cidades possuem um trânsito caótico, um cenário com vias que tor-nam-se intransitáveis em minutos. Esse quadro permite que você tenha um planejamento de roteiro diário para sua equipe de campo, porém, a tecnologia torna-se uma realidade indispensável quando pensamos nos imprevistos durante a jornada de trabalho.
CAPÍTULO 2 – “T” DE TRADE, “T” DE TECNOLOGIA
Sua equipe de promotores tem uma tarefa: visitar os pontos de venda, coletar informações e reportá-las ao responsável por organizar esses dados e transformá-los em ações de otimização.
Simples, mas com um porém: cada Ponto de Venda tem suas características e seu potencial específico de giro.
Aqueles que possuem potencial maior, recebem visitas mais frequentes, enquanto os outros, com menos representatividade, receberão visitas em maior espaço de tempo. Você os diferenciará pela famosa análise de ROI (ou retorno sobre investimento). Por meio desse dado, o gestor classificará os pontos de venda, definindo inclusive o tempo de permanência ideal em cada loja.
O desafio maior dos gestores é analisar essas variáveis e criar roteiros sustentáveis ao seu modelo de negócio. Nesse sentido, é importante saber com clareza que o “T” de trade não anda senão ao lado do “T” de tecnologia. Invista alguns minutos nas páginas a seguir e descubra o quanto você poderia otimizar a sua operação em campo!
CAPÍTULO 3 – ANALÓGICO x DIGITAL
Nosso objetivo não é tornar essa leitura cansativa, adjetivo que pode ser tranquilamente designado ao processo de alimentação e atualização das tabelas de Excel, mas vamos pensar na seguinte situação…
Você precisa atualizar o roteiro de um promotor durante a sua rotina. Como você ainda utiliza a planilha física, você terá de ligar ou utilizar qualquer outro meio para avisá-lo de um cancelamento ou adição de visita.
Os softwares focados na gestão do trade marketing, a exemplo do Involves Stage (antes de 2019, chamado Agile Promoter), fornecem uma solução mais inteligente para elaboração de roteiros.
Por meio do sistema web, o gestor traça uma rota para cada colaborador, levando em consideração fatores como a base do promotor, localização de cada PDV, ordem de visitas, tempo de deslocamento estimado e distância prevista. Ele também será notificado sobre qualquer atualização em sua jornada.
CAPÍTULO 4 – ROTEIRIZAÇÃO 2.0
Com a ajuda da geolocalização, você organiza o roteiro de visitas respeitando o tempo de trabalho em cada PDV.
O software leva em conta o fluxo de trânsito nos locais e o tempo de retorno do promotor até a sua residência. Enquanto se desloca de sua residência ao ponto de venda, você recebe as coordenadas via GPS de seu trajeto. O promotor usará um smartphone, onde receberá o roteiro semanal automaticamente ao conectar o aparelho celular à internet.
Com esses dados em mãos, é possível comparar o investimento de recursos(capital, tempo e humano) que cada PDV demanda, com a receita gerada por cada um deles.
Quer entender melhor a roteirização com um software inteligente? Assista ao vídeo abaixo:
CAPÍTULO 5 – ROI: O FIM DOS GASTOS INDEVIDOS DOS SEUS RECURSOS
Se você chegou até aqui, certamente já está convencido dos benefícios da tecnologia frente às planilhas. Para ir de encontro ao fechamento desse e-book, resolvemos dedicar um capítulo às análises de ROI.
Maior atenção = Maior número de visitas
Sugerimos que a classificação leve em conta não apenas o volume (faturamento), mas também o mix de produtos comprados em um horizonte curto de tempo. Quanto maior o mix, mais atenção o cliente merece do promotor.
A análise do ROI consiste em calcular o retorno sobre o investimento levantando os custos de operação comparando-os com a receita gerada. Neste caso, cada empresa precisa definir seus critérios de classificação da base de PDVs.
CONCLUSÃO: FUJA DO TRIVIAL INSATISFATÓRIO
Este material é apenas uma motivação para você sair do “mais do mesmo” e conhecer alguma plataforma que automatize sua operação de forma inteligente. Nesse exato momento há um consultor esperando suas dúvidas para enviar informações e até mesmo cases de sucesso de empresas corajosas.
A tecnologia direcionada para o trade marketing está alinhada com o planejamento e as estratégias das melhores empresas do mercado mundial. Por que não estar entre elas?