Quais você imagina que sejam as tendências de trade marketing que não podem ficar fora do radar quando a sua equipe estiver planejando os próximos passos? Muitos falam em entregas por drone, eletrodomésticos que alertam quando um produto está acabando e realidade aumentada para engajar o cliente na loja física.
Até aí, tudo bem.
O que acontece é que várias destas inovações ainda não fazem parte da realidade da maioria dos varejistas brasileiros. A ideia, não nego, continua sendo olhar para as oportunidades de crescimento do mercado. Por outro lado, com uma proposta mais objetiva, de curto prazo.
Isso significa que você está prestes a descobrir mais sobre a importância de:
- Basear as tomadas de decisão em dados confiáveis
- Acompanhar resultados com a análise dos KPIs corretos
- Entender o comportamento e as preferências do seu público
- Usar o ponto de venda com inteligência
- Trazer a tecnologia para o dia a dia
- E garantir o melhor atendimento possível
Aqui, quero trazer as tendências de trade marketing indicadas para indústrias, agências, distribuidoras e varejistas, independente do segmento de atuação ou do porte da empresa.
Dê um check nos tópicos que já são realidade na sua operação e fique de olho no que pode ser aprimorado para que os resultados cheguem mais rápido!
TENDÊNCIAS DE TRADE MARKETING: O QUE NÃO DEIXAR DE LADO
Uma tendência, segundo os dicionários, é uma predisposição natural que leva alguém a seguir determinado caminho ou agir de certa maneira. Em termos corporativos, podemos dizer que tendências são novos hábitos de consumo ou nichos de mercado que surgem como potenciais de crescimento.
Como comentei, a ideia aqui é falar sobre questões práticas que são essenciais na sua operação de trade marketing e que, sem dúvidas, trarão resultados bem mais expressivos quando colocadas em prática no dia a dia do business.
Estas são as tendências de trade marketing que não podem faltar de jeito nenhum na rotina de quem quer se destacar frente a um mercado cada vez mais desafiador:
#1 Basear as tomadas de decisão em dados confiáveis
Não importa a sua área de atuação, nem o seu nível de maturidade em trade marketing. Agir com pensamento data-driven é uma prática que deve ser incorporada em toda a organização, por todas as pessoas que representam a sua marca, independente de cargo ou tempo de casa.
As informações te mostram o caminho a seguir. É o conhecimento sobre os dados que você gera enquanto empresa que medem o sucesso das ações e as oportunidades de melhoria.
O uso de um software especializado pode ajudar com a qualidade dos dados coletados no ponto de venda. Será que o que chega até você é a fotografia real do que acontece em campo?
Seus produtos estão precificados corretamente em cada PDV atendidos? O posicionamento de produtos está de acordo com o que mostra o planograma? Qual foi o aumento em volume depois da conquista daquele ponto extra?
Informações como estas e muitas outras podem ser apresentadas em tempo real em dashboards completos e personalizados com o Involves Stage.
Em outras palavras, tenha em mãos dados concretos para que as decisões não sejam pautadas pelo “achismo”.
#2 Acompanhar resultados com a análise dos KPIs corretos
Se você pensar em qualquer esporte, vai perceber que a estratégia é ajustada conforme as situações se apresentam. Toda partida começa com um plano de ação, mas é só com o desenrolar da partida que atletas decidem o que fazer a seguir.
O cenário é bem parecido com essa tendência de trade marketing. Tem coisa que não conseguimos prever. Precisamos, sim, de um planejamento. Porém, é imprescindível ficar de olho nos sinais para identificar a necessidade de ajustar o trajeto quando for preciso.
Quais são os indicadores relevantes para a sua operação, aqueles que trarão as respostas que você precisa? Daí a importância de analisar os KPIs de trade marketing que fazem sentido para a estratégia de cada empresa.
#3 Entender o comportamento e as preferências do seu público
Sabe aquele papo sobre colocar o cliente no centro? Essa é uma tendência de trade marketing que se tornou prática obrigatória para quem busca melhorias constantes nos resultados da empresa.
Conheça o seu shopper. Só assim será possível entender contextos, desvendar oportunidades, resolver dores e oferecer atendimento realmente personalizado – antes, durante e depois da jornada de consumo.
Saiba o que o seu público-alvo valoriza em um produto, o que busca em uma marca, o que faz com que desista da compra, onde dói e o que você pode fazer para atender a essa necessidade específica.
Lembre-se que uma prestação de serviços de qualidade também tem tudo a ver com o nível de conhecimento das pessoas que são importantes para a sua marca.
#4 Usar o ponto de venda com inteligência
Se você é uma pessoa antenada e presta atenção às principais tendências de trade marketing, também já deve estar de olho na transformação dos PDVs em pontos de experiência.
Mais do que lugares que disponibilizam produtos ou serviços para o consumo, as lojas representam oportunidades para aumentar o engajamento com o shopper e enriquecer o momento de contato com a marca.
A tecnologia também se faz muito útil para quem quer propiciar um processo de compra especial para clientes. Uma maneira inteligente de unir o digital com o físico, em nome de uma experiência mais enriquecedora para todas as frentes, é adotar o programa de Loja Perfeita, ou Perfect Store.
A proposta se revela como um grande diferencial nas operações de trade marketing em segmentos distintos, uma vez que trabalha pilares primordiais para que a exposição de produtos na loja física atenda às expectativas de quem compra.
#5 Trazer a tecnologia para o dia a dia
Se existe uma tendência de trade marketing que precisa ser integrada às práticas diárias, dentro e fora do PDV, é o uso da tecnologia como aliada. Note, não estou falando sobre planos mirabolantes, no melhor estilo dos filmes de ficção científica.
O que quero dizer é que pequenos feitos possibilitados pela transformação digital contribuem muito para uma visão geral de tudo o que está acontecendo – tanto no back-office quanto em campo.
O reconhecimento por imagem, por exemplo, torna a experiência de compra mais agradável para quem vende e para quem consome. A funcionalidade do Involves Stage identifica, com alta precisão, indicadores básicos para qualquer operação de sucesso:
✔ Preço – a identificação da etiqueta ou falta dela
✔ Presença – ruptura, quantidade de produtos
✔ Share – frentes, share da própria marca, da categoria e de concorrentes
✔ Planograma – validação da execução
✔ Posicionamento – validação do planograma e identificação da categoria
O sistema faz a leitura e o processamento a partir de uma foto da gôndola, transformando a imagem em informações. E mais: uma leitura manual que é feita em 15 minutos, passa a ser feita em apenas 2.
#6 Garantir o melhor atendimento possível
Um atendimento “uau” tem muito a ver com usar o timing de clientes a favor da marca. Ou seja, atender necessidades específicas das suas pessoas na hora em que precisam de você.
Uma das maneiras de garantir que esta tendência de trade marketing faça parte do seu cronograma de ações é desvendar de quais formas é possível entregar mais valor em menor tempo, pero sin perder la ternura jamás.
Vamos imaginar um cenário bastante familiar nos pontos de venda: você não encontra o produto que procura na prateleira. O desenrolar da história a partir disso pode ser bem variado, indo da perda do shopper para a concorrência à troca de PDV.
Para evitar situações como esta na cartela de clientes, em fevereiro de 2020 a Involves fechou parceria com o Anthor. A startup de Curitiba (PR) desenvolve um aplicativo dedicado à reposição dos produtos em gôndola, combinando a disponibilidade de repositores autônomos com geolocalização para evitar a ruptura nos PDVs.
Por meio da plataforma, profissionais se cadastram e passam a ter acesso, no próprio smartphone, a missões remuneradas de reposição de produtos nos estabelecimentos próximos de onde se encontram, escolhendo quando e onde atuar.
Tudo a ver com o pensamento centrado em clientes e agilidade nas tomadas de decisão para atender a uma necessidade pontual, não é mesmo?
Vale lembrar que ficar de olho nas tendências de trade marketing é uma ótima maneira de antecipar-se a possíveis surpresas e enxergar novas possibilidades de crescimento durante o percurso.
Pergunte-se de que forma os pontos acima poderiam contribuir para uma estratégia mais assertiva na sua operação de trade marketing. Comece aos poucos. Afinal, “a direção é mais importante do que a velocidade”.
Para fechar, mantenha uma comunicação aberta e transparente com os canais de vendas para alinhar o planejamento e combinar ações para atender públicos específicos de cada canal.
Agora, me conta. Quais dos “6 mandamentos” já fazem parte da sua rotina profissional? Vamos trocar uma ideia nos comentários 😉